Boletim do SINPRO de Nova Friburgo e região

Sindicato dos Professores de Nova Friburgo e Região
(Av. Alberto Braune, 88 – Galeria São José – Ed. Tânia – salas 209/210 – Tel: 2522-4955)

NOVA FRIBURGO, MAIO/JUNHO DE 2011 SECRETARIA DE IMPRENSA, DIVULGAÇÃO E IMAGEM 
sinpronf@uol.com.br http://sinpronf.blogspot.com


CAMPANHA SALARIAL 2011:

REPRESENTANTE PATRONAL DE FRIBURGO CEDE À PRESSÃO DOS SINPROS DE TODO O ESTADO. PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL ATÉ O 5º ANO DO FUNDAMENTAL CONQUISTAM 8,3% DE REAJUSTE SALARIAL.

Palestra com o professor Moorheb (palestino) em Friburgo

PALESTRA E DEBATE

A PALESTINA HOJE: A LUTA PELA CONSTRUÇÃO DO ESTADO PALESTINO E CONTRA A OPRESSÃO DE ISRAEL


PROF. MOOHEB
Professor Adjunto da Universidade de Haifa, membro do Abnaa Al Balad Movement 
(Movimento Filhos da Terra)

DIA 26/05 QUINTA 18h

SALA 14 BLOCO C (Maracanãzinho)

FACULDADE DE FILOSOFIA SANTA DOROTEIA

(Rua Monsenhor Miranda, 86 – Centro – Nova Friburgo)



Promoção: COMITÊ DE SOLIDARIEDADE AO POVO PALESTINO

Apoio: ASSOCIAÇÃO DE DOCENTES DA FSD – SINPRO DE NOVA FRIBURGO E REGIÃO – SEPE – NÚCLEO DE ESTUDOS SOBRE O MARXISMO (FFSD)

Inoperância do Estado acarreta a endemia de dengue

Dr. Eraldo Bulhões*

Mais uma vez, a dengue avança em todo o país e os números de casos e mortos se multiplicam a cada dia. Somente até o dia 26 de fevereiro, segundo levantamento do Ministério da Saúde, foram registrados 155.613 casos e 51 mortes em todo o Brasil. O número de mortes sob investigação chega a 112. A região Norte, a mais afetada, registrou 31,6% dos casos. As sérias falhas administrativas na orientação dos profissionais de saúde no combate à dengue , da midia e da população.

Quando meias palavras transformam uma meia verdade em mentira

Por Maria Fernanda Araújo e Otávio Marhofer Dutra*, em resposta ao texto: “Vamos cercar de solidariedade os trabalhadores e o povo cubano” publicado pela LIT-QI e pelo PSTU.

Somos estudantes brasileiros em Cuba, país irmão no qual vivemos há quatro anos, e escrevemos este texto a fim de solidarizar-nos verdadeiramente com nossos hermanos e de contribuir sobre a reflexão quanto ao processo revolucionário cubano.

Confessamos que num primeiro momento a leitura do referido texto causou tamanha indignação, diante de tantos equívocos e disparates sobre uma realidade a qual estamos tendo a incrível oportunidade de vivenciar. No princípio, nos questionamos sobre as reais intenções deste texto. Longe de ser uma análise concreta sobre a realidade cubana, acreditamos que o texto da LIT não supera uma visão superficial, fragmentada e idealista de um complexo processo, impossível de compreender em poucos dias de viagem pelos rincões turísticos do país.

Essa é uma questão fundamental: para realizar qualquer discussão ou análise sobre a Revolução Cubana é necessário antes despir-nos de dogmas e preconceitos, compreendendo-a por si própria em sua diversidade. Os únicos pressupostos pelos quais devemos orientar-nos são que a realidade é dialética, e portanto contraditória e dinâmica, de maneira que toda transformação contém elementos do passado e embriões do futuro; e que é necessário ser radical, ou seja, compreender seus problemas a partir das suas raízes.

O Militante 19 - 1º de maio: dia de luta e resistência da classe trabalhadora

Crescem os desafios da classe trabalhadora neste ano de 2011. A crise econômica mundial continua a fazer estragos em vários países, como resultado do regime de economia de mercado, o qual coloca em risco a sobrevivência da espécie humana, ao desprezar as necessidades básicas dos trabalhadores, apenas para garantir a manutenção dos enormes lucros obtidos por bancos e grandes corporações capitalistas.
O Governo Dilma, em suas primeiras ações, demonstrou que atenderá prioritariamente as vontades e necessidades dos banqueiros e grandes empresas nacionais e multinacionais: optou por um salário mínimo de R$ 545,00 (praticamente 0% de reajuste, em termos reais) e, sob os argumentos de combate ao “retorno da inflação” e ao desequilíbrio das contas públicas, cortou cerca de R$ 50 bilhões no orçamento (atingindo, como sempre, as despesas com investimentos na área social) e aumentou as taxas de juros, jogando nas costas dos trabalhadores todo o peso dos efeitos do déficit promovido pelo governo.