Líbia: contra a guerra imperialista

(Nota Política do PCB)

O Partido Comunista Brasileiro (PCB) manifesta sua indignação militante e condena com veemência a ocupação da Líbia pelas tropas da OTAN, travestida de proteção à população do País e apoio humanitário. Trata-se de uma das mais vergonhosas intervenções do imperialismo numa nação soberana, o que demonstra que, diante da crise sistêmica global, a bestialidade e a ganância imperiais não têm mais limites. O PCB também manifesta a sua solidariedade aos combatentes e milicianos líbios que estão enfrentando heroicamente a maior máquina militar do planeta.

Manifesto: Rumo ao 1° Seminário Nacional de Universidade Popular (SENUP)




A iniciativa de construção do 1° Seminário Nacional de Universidade Popular (SENUP), que ocorrerá nos dias, 2, 3 e 4 de Setembro na cidade de Porto Alegre – RS, é um passo importante na luta por uma Universidade que sirva ao povo brasileiro.
Compreendemos ser fundamental debater os rumos da universidade brasileira hoje. O avanço da mercantilização da educação expõe um projeto dominante no país: a ânsia pelo lucro ganha força em detrimento dos direitos fundamentais do povo brasileiro, conquistados com a luta de tantas gerações. A necessidade de privatização, decorrente da precarização destes serviços essenciais, não se dá por acaso, ou por simples “incapacidade” do Estado Brasileiro em gerenciá-los, mas por um direcionamento político muito claro, vindo de fora para dentro. O eixo estruturante da transformação da educação em mais uma mercadoria, apta a ser comprada e vendida, tem como cerne a necessidade de maximizar os lucros, decorrente da ampla crise societária que em vivemos, que ora se manifesta na economia mundial.

Esse direcionamento tem manifestações muito claras: reestruturação político-pedagógica dos currículos dos cursos de graduação, subordinando as iniciativas da universidade às necessidades do mercado, em detrimento das demandas sociais, além da fragmentação do conhecimento; entrega da estrutura física e de recursos humanos públicos para a produção de ciência e tecnologia de acordo com as necessidades da iniciativa privada, o que compromete a autonomia didático-científica das universidades; uso do dinheiro público para salvar empreendimentos universitário privados; diminuição dos recursos públicos relativos a quantidade de vagas abertas nas universidades públicas, que aumenta a precarização e intensificação do trabalho, diminui a qualidade de ensino, inviabiliza a manutenção do tripé ensino-pesquisa-extensão voltado aos interesses populares e incentiva as instituições a buscar outras fontes de financiamento paralelas ao Estado; parcos mecanismos democráticos que permitam à comunidade universitária interferir nos rumos tomados pelas instituições; etc.

Escola-empresa? Não, obrigado!

Filipe Cavalcanti
UJC - Friburgo


A escola pública, uma conquista que deveria trazer orgulho para todos, encontra-se vazia de qualquer sentido emancipador para a consciência humana. Bombardeada diariamente pelas ações de nossos governantes, a escola falha em seu objetivo, atenuando e reproduzindo as desigualdades sociais planejadas pela Direita no poder, através de reformas e políticas públicas de educação contraditórias com as necessidades sociais, submetendo o espaço escolar e seus profissionais ao abandono.

O Fórum Sindical e Popular de Nova Friburgo convida para

AUDIÊNCIA PÚBLICA

Dia 12 de agosto (sexta-feira) – 18h
LOCAL: CÂMARA MUNICIPAL DE NOVA FRIBURGO (Rua Farinha Filho, 50 - Centro)


VAMOS DAR VEZ E VOZ ÀS LIDERANÇAS COMUNITÁRIAS E SINDICAIS, QUE RELATARÃO A REAL SITUAÇÃO DE SUAS LOCALIDADES, DESMASCARANDO O BLÁ-BLÁ-BLÁ DOS GOVERNANTES, QUE MUITO PROMETEM E NADA FAZEM.

História da União da Juventude Comunista

No dia 01 de agosto de 2011 a UJC completou 84 anos de luta pela organização da juventude para Revolução Socialista.

Os anos pós Revolução Russa de Outubro foram de grande movimentação nocenário do movimento comunista. A fundação da III Internacional - ou Komintern -, inspiradas não mais na estrutura de "federalismo", como funcionava a II Internacional, mas sim sob a lógica de um Partido Internacional, no qual surge como um formulador de linhas gerais para os partidos comunistas filiados.