(Resistência Hondurenha)
Tirzo Tarriuz e Marco Fonseca, membros da RESISTÊNCIA DEMOCRÁTICA, estão desaparecidos desde a noite de sexta-feira, dia 27. Estavam hospedados no Hotel Caribe, na Costa Norte de Honduras.
Movimentos internacionais pelos direitos humanos começam a se mobilizar para evitar que, tal e qual tem acontecido sistematicamente desde o golpe de julho que depôs o presidente constitucional do país Manuel Zelaya, seja torturados e assassinados pelo regime golpista controlado pelos Estados Unidos.
As eleições de cartas marcadas, para legitimar o golpe, foram marcadas por intensa e violenta ação dos militares hondurenhos, agentes da CIA lotados na base norte-americana em Tegucigalpa e agentes israelenses do MOSSAD, muitos dos quais agiram no cerco à embaixada do Brasil onde está o presidente Zelaya.
A população foi coagida a comparecer aos locais de votação, por meio de ameaças como perda de emprego, prisões, confisco de bens e pequenas propriedades.
Em todo o país o regime de terror é coordenado a partir do comandante da base militar norte-americana na capital hondurenha, que é também o comandante em chefe das forças armadas do país, inteiramente subordinadas às políticas golpistas dos EUA e com militares ligados ao tráfico de drogas.
A base militar dos Estados Unidos em Honduras existe desde a formação de grupos no governo Reagan para lutar contra a revolução sandinista na Nicarágua e agora treina militares de todos os países latino-americanos com capital em Washington e sob comando do Pentágono para golpes preventivos, como o presidente Obama chama a derrubada de presidentes que contrariem interesses do seu país, mesmo que sejam eleitos pela vontade popular.
Brasil, Venezuela, Paraguai, Argentina, Equador, Bolívia, Nicarágua, Guatemala e Uruguai já anunciaram que não vão reconhecer as eleições em Honduras. Há todo um esforço do governo dos EUA para fazer parecer que se exerce a democracia ali.
É a mesma "democracia" da prisão de Guantánamo (que Obama disse que fecharia, mas, demonstrando ser um mentiroso contumaz, não fechou) ou dos crimes contra o povo afegão e o saque do petróleo iraquiano, além das ameaças ao Irã.
O poder imperial se espalha pelo mundo.
O povo hondurenho resiste e continua a luta pela refundação do país sem norte-americanos, sem sionistas de Israel e pela vontade dos hondurenhos.
O PODER É DO POVO – ZELAYA É O PRESIDENTE
RESISTIMOS À BRUTALIDADE MILITAR E DOS EUA
FRAUDE
As primeiras informações acerca do acidente envolvendo um caminhão militar que transportava urnas com cédulas para as eleições presidenciais de domingo, dia 29, na tentativa de legitimar o golpe norte-americano/sionista em Honduras, dão conta que o caminhão foi incendiado por tropas do exército de Honduras diante da perspectiva inesperada de vistoria do referido caminhão por observadores internacionais de diversos países.
AS CÉDULAS TRANSPORTADAS NO CAMINHÃO E DESTINADAS A CIDADES DO INTERIOR DO PAÍS ESTAVAM PREVIAMENTE MARCADAS COM O NOME DO CANDIDATO GOVERNISTA PORFIRIO LOBO.
A decisão de explodir o caminhão através de um incêndio, mesmo matando soldados/zumbis do exército hondurenho, partiu do comando golpista em Tegucigalpa, capital do país e cujo quartel general é a base militar dos EUA ali localizada. Um laudo emitido às pressas, logo após o acidente, por uma guarnição do Corpo de Bombeiros, definindo o incêndio a partir de uma pane no motor do caminhão tem o objetivo de encobrir os fatos e permitir que a mídia norte-americana continue em toda a América Latina controlada pelos EUA, ou onde o país tem braços (GLOBO, BANDEIRANTES, FOLHA DE SÃO PAULO, VEJA, ESTADO DE SÃO PAULO, ESTADO DE MINAS, RBS, e outros no Brasil) divulgando as versões oficiais dos golpistas e reforçando a posição dos EUA, do estado narco/terrorista da Colômbia, do Peru e da Costa Rica, de reconhecimento das eleições como fim do estado de golpe, mesmo que o poder não tenha sido devolvido a Zelaya, os acordos não tenham sido cumpridos e a ordem constitucional tenha sido violada.
Não reconhecem as eleições inclusive o governo da ESPANHA, além do BRASIL, EQUADOR, VENEZUELA, BOLÍVIA, PARAGUAI, NICARÁGUA, GUATEMALA, ARGENTINA e deve anunciar idêntica posição o governo de EL SALVADOR.
O PODER É DO POVO – ZELAYA É O PRESIDENTE
RESISTIMOS À BRUTALIDADE MILITAR DOS EUA
As primeiras informações acerca do acidente envolvendo um caminhão militar que transportava urnas com cédulas para as eleições presidenciais de domingo, dia 29, na tentativa de legitimar o golpe norte-americano/sionista em Honduras, dão conta que o caminhão foi incendiado por tropas do exército de Honduras diante da perspectiva inesperada de vistoria do referido caminhão por observadores internacionais de diversos países.
AS CÉDULAS TRANSPORTADAS NO CAMINHÃO E DESTINADAS A CIDADES DO INTERIOR DO PAÍS ESTAVAM PREVIAMENTE MARCADAS COM O NOME DO CANDIDATO GOVERNISTA PORFIRIO LOBO.
A decisão de explodir o caminhão através de um incêndio, mesmo matando soldados/zumbis do exército hondurenho, partiu do comando golpista em Tegucigalpa, capital do país e cujo quartel general é a base militar dos EUA ali localizada. Um laudo emitido às pressas, logo após o acidente, por uma guarnição do Corpo de Bombeiros, definindo o incêndio a partir de uma pane no motor do caminhão tem o objetivo de encobrir os fatos e permitir que a mídia norte-americana continue em toda a América Latina controlada pelos EUA, ou onde o país tem braços (GLOBO, BANDEIRANTES, FOLHA DE SÃO PAULO, VEJA, ESTADO DE SÃO PAULO, ESTADO DE MINAS, RBS, e outros no Brasil) divulgando as versões oficiais dos golpistas e reforçando a posição dos EUA, do estado narco/terrorista da Colômbia, do Peru e da Costa Rica, de reconhecimento das eleições como fim do estado de golpe, mesmo que o poder não tenha sido devolvido a Zelaya, os acordos não tenham sido cumpridos e a ordem constitucional tenha sido violada.
Não reconhecem as eleições inclusive o governo da ESPANHA, além do BRASIL, EQUADOR, VENEZUELA, BOLÍVIA, PARAGUAI, NICARÁGUA, GUATEMALA, ARGENTINA e deve anunciar idêntica posição o governo de EL SALVADOR.
O PODER É DO POVO – ZELAYA É O PRESIDENTE
RESISTIMOS À BRUTALIDADE MILITAR DOS EUA